"Ah! Pobre mulher, que te atreves a dizer-te pobre com tanto ouro no teu passado, que dizes tremer de frio com tanta lenha a arder na fogueira em que te abrasaste, que ousas chamar-te inútil tendo criado tantas horas de beleza, que tens medo com tantas mãos amigas a abençoarem-te de longe!..."
Florbela Espanca
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