O que a criança sente, quando a mãe vai com um estranho.
O que o carpinteiro sente quando lhe vem a vertigem, o final da idade.
O que o pintor sente, quando o modelo não mais aparece e o quadro está inacabado.
O que o físico sente, quando descobre o erro bem adiante na cadeia de experiências.
O piloto sente, quando sobre as montanhas cai a pressão do óleo.
O que o avião, sentisse, sente, quando o piloto guia bêbado.
Bertolt Brecht
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